terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Como matar árvores à sede... em Coimbra




Nada como uma boa argamassa impermeável na caldeira destas estátuas botânicas.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Mistério


Avenida da Índia, via marginal de Lisboa, bem iluminada, algures perto de Belém. O que é isto? Uma espécie de toros de ferro que delimitam não sei que área... e onde se escondem longas lâmpadas que nada alumiam... E se levássemos as lâmpadas? Não dá, nem isso,o tubo é blindado. Nem me parece que seja possível sequer substituir qualquer lâmpada. Hão-de acender até apagar, uma a uma. Por quanto tempo? Quem paga a conta da luz? E quem pagou esta instalação? É isso, claro, só pode ser uma obra de arte, um comentário ao desperdício e ao consumo, por que não? Ou apenas decorativo, pois. Ou talvez até um sinal discreto para ajudar os automóveis a estacionar sobre o passeio. Mas ainda servem de depósito de garrafas, sim, lá terão a sua utilidade.


sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Incoerências

Avenida de Berna, importante via de atravessamento da cidade, 3 faixas de cada lado. E lá estão 3 automóveis calmamente a desviar o trânsito apressado. Que egoístas.


Logo adiante, a Polícia Municipal, sempre atarefada com o que não interessa, já bloqueou um carrito avariado e tudo. Que maldade.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Gincana

Percorrer a bela e longa avenida 5 de Outubro é sempre um vaivém emocionante da faixa da direita para a da esquerda, uma surpresa em cada um dos seus 10 quarteirões. Assim, esta avenida que se oferece como alternativa - até no nome - à sua paralela Avenida da República, é uma autêntica selva automobilística. Ora, vamos lá ver quantas multas a Polícia Municipal fazia aqui em 5 minutos, só em carros parados em segunda fila (e sem condutor):
aqui 4 

 aqui 2
aqui 6
 
 aqui 2
  aqui 1
 mais 2
 aqui 3
 mais 3
 aqui 1
 aqui 2
e mais 2
ao todo faz 28 obstáculos à circulação numa via "rápida"

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Segunda fila encavacada



Na Rua D. Pedro V, sai o de trás e vem logo outro que se mete à frente... da segunda fila.


«A rua é minha», parecem dizer, «vou ficar por aqui».


Adiante na Rodrigo da Fonseca, em pleno cruzamento e na curva: «Eh pá, estou à espera, isto é uma urgência», está-se a ver.


Logo a seguir na Barata Salgueiro, um de cada lado para estarem acompanhados: «A culpa não é minha, o outro é que chegou primeiro», «Não, ele é que chegou depois»...

E mais abaixo, 3 em fila: «Aqui sim, aqui está-se à larga, ainda sobra lugar para muitos mais»!

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Segunda fila diplomática


Na rua da Misericórdia, o camião espera diplomaticamente que o autocarro passe para  ultrapassar um pequeno obstáculo do corpo diplomático... que é o último de 6 em linha.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Segunda fila na circular interna

Em qualquer pequeno trajecto automóvel na cidade de Lisboa parece inevitável encontrarmos sucessivos obstáculos à fluidez do trânsito, causados por condutores abusadores que estacionam em segunda fila e aos quais a Polícia Municipal diz nada... Inevitável, disse?

4 em fila na Rua Joaquim Bonifácio, nas barbas da PSP...

 1 no passeio na Rua do Conde Redondo e 3 encavalitados na faixa de rodagem

 
1 encavalitado e 1 parado na faixa, mesma rua mais abaixo

 
1 estacionado na rua e 3 em cima do passeio, mesma rua ainda

 
4 em fila parados na rua Alexandre Herculano

 
2 parados (o táxi de trás está a descarregar) e 4 a ultrapassar na Rua Rodrigo da Fonseca